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John Textor, dono da SAF Botafogo, dá resposta dura ao STJD

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John Textor enviou um documento ao STJD (Supremo Tribunal de Justiça Desportiva) em resposta ao inquérito aberto pelo órgão, mas optou por não divulgar áudios e relatórios sobre as acusações de corrupção no futebol brasileiro. Ele pretende apresentá-los ao Ministério Público do Rio de Janeiro e de Brasília. Os advogados do acionista da SAF do Botafogo argumentam que o Tribunal não tem competência para atuar no caso.

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O que diz a defesa de Textor ao STJD

A defesa elaborada pelos advogados explica que Textor está reunindo evidências para prestar maiores esclarecimentos aos torcedores do Botafogo sobre acontecimentos ocorridos no último campeonato, incluindo a conduta de determinados árbitros. Eles ressaltam que a investigação criminal é de competência da justiça comum.

O STJD havia arquivado uma solicitação de inquérito de John Textor em dezembro, mas agora quer receber as provas. Os advogados afirmam que o empresário não formalizou qualquer denúncia até o momento em nome da SAF Botafogo, apenas exercendo seu direito de liberdade de expressão e pensamento. Eles também mencionam o direito de não produzir provas contra si mesmo.

*Foto: Vitor Silva/Botafogo

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