Nesta quinta-feira (22), o ex-jogador Daniel Alves foi condenado pela juíza Isabel Delgado Pérez, da 21ª Seção da Audiência de Barcelona, a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual. A decisão pode ser contestada por meio de recurso.
Além de ser condenado à prisão, Daniel Alves também está sujeito a um período de cinco anos em liberdade vigiada após cumprir a pena. Ele deve manter-se afastado da denunciante, não podendo se aproximar a menos de um quilômetro de sua casa ou local de trabalho, e está proibido de entrar em contato com ela. O ex-jogador também foi ordenado a pagar uma indenização de 150 mil euros (cerca de R$ 805 mil) por danos morais e físicos, além de arcar com as custas do processo.
A Justiça espanhola afirmou que “ficou provado que a mulher não consentiu e que existem elementos de prova, além do testemunho da denunciante, para entender comprovada a violação”. A decisão destacou que houve violência e ausência de consentimento no ato.
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Daniel Alves condenado
Daniel Alves está em prisão preventiva desde 20 de janeiro de 2023. Esta foi a quinta vez que seu pedido de liberdade foi negado. A defesa da denunciante solicitou a pena máxima de 12 anos, enquanto a promotoria do caso pediu nove anos de prisão. O ex-atleta foi acusado de agressão sexual em um banheiro de uma boate em Barcelona, em 30 de dezembro de 2022. Desde então, ele está detido no Centro Penitenciário Brians 2, nos arredores da cidade espanhola.
Durante o julgamento, depoimentos de profissionais da medicina forense confirmaram a identificação do DNA de Daniel Alves no corpo da denunciante, o que comprova a penetração. Também foram encontradas amostras de sêmen no piso do banheiro, que foram confrontadas com o material colhido do jogador na investigação. As cinco diferentes versões apresentadas por Daniel Alves durante o processo foram mencionadas. A última versão alegou embriaguez na noite do incidente, afirmando que o ato foi consensual.
*Foto: Reprodução/ge
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