A Justiça bloqueou R$ 1 milhão das contas do Corinthians por causa de uma dívida de 2014 relacionada à compra do atacante Ángel Romero. Movido pela empresa Pro Futebol, do empresário Beto Rappa, o processo é referente ao empréstimo à época feito para a contratação do paraguaio.
Na verdade, a ordem do juiz Luis Fernando Nardelli foi para bloquear R$ 13 milhões das contas corintianas, mas, em varredura realizada em 14 de dezembro de 2023, só encontrou R$ 1 milhão.
Segundo o empresário, o clube lhe pagou R$ 6,7 milhões depois de anos de atraso, mas ainda faltariam R$ 11,5 milhões para quitar a dívida. A esse valor devem ser acrescidos R$ 1,1 milhão em honorários aos advogados.
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Dívida do Corinthians por Romero só foi aumentando
No início, quando o Corinthians contratou Romero, o clube só precisava pagar R$ 6,6 milhões a Beto Rappa, mas o valor disparou por causa da cotação do dólar, que passou de R$ 2,20 na época para os R$ 4,90 atuais, junto com a multa e as correções monetárias do atraso.
O prazo para quitar a dívida era até agosto de 2017, mas foi estendido duas vezes. Em 2019, o Corinthians firmou novo acordo em 12 parcelas, quando o valor devido já era de R$ 11,2 milhões. Mas o Timão, mais uma vez, não cumpriu com a obrigação e fez uma nova renegociação em 2021, desta vez de R$ 13,4 milhões.
O Corinthians vinha pagando as prestações referentes a Romero desde de julho de 2021, mas parou em março de 2023, resultando em nova cobrança na Justiça. O atacante de 31 anos – que saiu do clube em 2019 – voltou ao Timão no fim de 2022 e tem vínculo dele vai até o fim deste ano.
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